domingo, 9 de julho de 2017

Livro e Filme "Os Meninos que Enganavam os Nazistas".

Paris, 1941. O país é ocupado pelo exército nazista e o medo invade as casas e as ruas francesas. O poder de Hitler se mostra absoluto e brutal na França… É durante um dos períodos mais turbulentos da História que a emocionante narrativa de Joseph e Maurice se desenrola. Irmãos judeus de 10 e 12 anos de idade, eles perambulam sozinhos pelas estradas, vivendo experiências surpreendentes, tentando escapar da morte e em busca da zona livre para ganhar a liberdade. Essa é uma história real, autobiográfica, cuja espontaneidade, ternura e humor comprovam o triunfo da humanidade e da empatia nos momentos mais sombrios, quando o perigo está sempre à espreita... “Os meninos que enganavam nazistas” conta a fantástica e emocionante epopeia de duas crianças judias durante a ocupação, narrada por Joseph, o mais jovem.

Uma mera constatação
Demorou décadas para vir a tona todos detalhes do horror vivenciado nos campos e em outras frentes. Milhões de pessoas prometeram se encontrar, mas poucas conseguiram. E agora depois de uns 70 anos depois que foi datada o fim da guerra os sobreviventes estão abrindo a janela do passado e todas elas tem em comum "não apresentar fisionomia imposta pelo Führer ou pelo qualquer outro caprichos dos generais". Não importavam quantas poses o individuo dispunha fosse judeu, cigano etc...
Onde quero chegar mesmo é que desde 2010, mais ou menos, noto que há uma enxurrada de filmes e livros falando sobre o tema de diversos ângulos jamais vistos. Um tema tão tabu a pouquíssimo tempo atrás e hoje e destrinchado revelando minuto a minuto dos horrores sofridos por milhões. Agora tenho a impressão que todos os sobreviventes ainda vivos estão lançando sua autobiografia com perspectivas diferentes é claro, mas todas tem as mesmas cenas materializadas pelos filmes.


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