terça-feira, 26 de julho de 2011

ATUALIZADO - Tom Felton no Domingo Legal - 24/07/2011.


Nos últimos dias  a bilheteria de 'Harry Potter e as relíquias da morte parte 2', já passou de 1 bilhão de dólares. E ocupa no momento a posição 3ª produção mais lucrativa do cinema. Chegando a ultrapassar o 'avatar' que conseguiu o mesmo valor em 18 dias. Assim passando o primeiro filme da saga 'Harry Potter e a     pedra filosofal'.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

AS ORIGENS DA CULTURA GÓTICA.

Seja um conhecedor (a) gótico (a)

O termo Gótico

Nossa viagem começa pela definição linguística desse termo, gótico é um adjetivo derivado da palavra latina "gotticus"(século XIV). Significa "aquilo que é relativo ou pertence aos Godos". Godos por sua vez vem de "Gothus", uma antiga tribo germânica que entre o século III e V invadiu os impérios ocidentais e orientais da Europa, fundando reinos na Itália, França e Espanha.
As origens históricas
Historicamente os Godos situavam-se entre os povos bárbaros da linha dos germanos que invadiram progressivamente o império Romano ocidental, quebrando no séc. V a antiga unidade da Europa.
Esta fixação de reinos bárbaros na Europa configurou-se como a queda do império Romano ocidental (476), a data também marca o inicio do período denominado como "Alta Idade Média". O desenvolvimento cultural do povo godo manifestou-se através da pintura, escultura, musica, literatura e, sobretudo na Arquitetura, gerando o denominado “estilo gótico” (apesar de ser considerada, por alguns críticos, como uma denominação não precisa.) (século XII a XVI) Sucedendo-se ao estilo românico, a arquitetura gótica caracteriza-se pelos arcos ogivais e as perspectivas verticais, sobre tudo nas igrejas e catedrais.
Destacam-se neste estilo gótico as Catedrais de “Chartes, Reims e Paris”.
Toda produção artística deste período ficaria marcada pela profunda influência religiosa nas concepções do homem medieval.

O GÓTICO E A RENASCENÇA
O denominado “estilo gótico” consolidou-se entre o século XII e XVI, períodos que seriam visitados constantemente pelas gerações futuras.
Durante a renascença (século XV e XVI) a paixão da fé medieval e a visão carregada e melancólica do mundo foram substituídas progressivamente pela inspiração no equilíbrio e na estética da antiguidade clássica.
O gótico não desaparece do cenário europeu, a temática funde-se a mitologia greco-romana e a valorização do homem levaria ao racionalismo.
A Renascença consagraria o espírito crítico e o desenvolvimento da racionalidade científica, opondo-se frontalmente aos dogmas absolutistas da fé católica.

O ROMANTISMO DO SÉCULO XIX E O RESGATE DO GÓTICO MEDIEVAL
No início do século XIX uma corrente de escritores e artistas procura se afastar das regras clássicas impostas pela visão racionalista.
Rechaçando os valores da antiguidade clássica e o racionalismo, o movimento valoriza a predominância da sensibilidade e da imaginação sobre a razão.
No núcleo do romantismo, seja qual for a vertente visualizada, encontraremos a vida sob um prisma caótico.
Explorando aspectos obscuros da alma humana os autores do romantismo questionam as convenções sociais, desafiam os poderes estabelecidos, convidam seus leitores a explorarem o lado menos agradável, mas não menos real da vida em sociedade.
As influências dessa forma peculiar de visão necessariamente visitam e revisitam o ambiente gótico medieval e irradia-se por obras de todos os gêneros: o romance; o fantástico; o conto de terror e até mesmo a ficção científica.
Os questionamentos do “eu” sobre a vida fazem-se presentes, os personagens são introspectivos e sempre conversam muito consigo mesmos.
A expressão é uma regra que fornece contornos distintos às coisas da vida, da morte e do além.
Entre nós, há uma forte inclinação pelos poetas do ultrarromantismo (também chamado “mal do século”, dentre os quais destacamos Álvares de Azevedo; Junqueira Freire; Lourenço Rabelo; Casimiro de Abreu e o Pré-Modernista Augusto dos Anjos).

domingo, 17 de julho de 2011

Aprenda como implantar ideias nas pessoas com Chip Heath

Entrevista com Chip Heath.
“Emocionar funciona melhor que informar.”
Quer que os outros “comprem” suas ideias? Aprenda a apelar ara as emoções deles, diz o pesquisador de Stanford.
Quem é: Professor da escola de negócios da universidade Stanford, doutor em psicologia e colunista em uma revista americana Fast Company.
O que estuda: A psicologia dos grupos, como as pessoas tentam transmitir ideias umas as outras, como o “mercado de ideias” se organiza e como os indivíduos e grupos decidem e erram.

Como funcionam as mudanças nos grupos de pessoas?Há um lado analítico do cérebro que sabe que precisamos mudar.  Mas há outro lado, o emocional, que confronta essa necessidade. Por isso, campanhas públicas que apelam para racionalidade costumam fracassar. Campanhas contra o fumo ou a obesidade quase sempre são assim. Elas mostram como é ruim fumar ou comer mal, mas esquecem de que esses hábitos são difíceis de largar. As pessoas sabem que precisam se alimentar direito, mas elas precisam sentir a necessidade de mudar. Umas das campanhas antitabagismo mais bem sucedidas dos Estados Unidos botou de lado o apelo racional. Ela mostrou uma imagem de uma mulher envelhecida, doente, com muita dificuldade para respirar, entre a vida e a morte. Ela, que tem 35 anos, diz: “Comecei a fumar para parecer mais velha. Infelizmente funcionou.” Ou seja: há uma série de emoções que levam alguém a começar a fumar. É preciso outra emoção, mais forte – a campanha usa o choque – para convencer o individuo a tentar se livrar do vício.

Esse processo é o mesmo para qualquer pessoa, em qualquer situação?
Certamente. Quando eu e Dan (Heath, irmão de Chip e coautor de seus livros) procuramos descobrir como as mudanças ocorrem, não fomos pesquisar empresas. Fomos ver de que forma elas aconteciam na esfera individual, em coisas aparentemente banais. Fomos buscar o principio, o fundamento da mudança. Afinal, somos diferentes, mas nossos cérebros são iguais – no trabalho e na vida.

O medo é a melhor emoção para convencer alguém a mudar?
O medo motiva as pessoas a fazer o que deve ser feito. Se você é um treinador e que quer seu time jogue direito, funciona se intimidar a equipe ao dizer quão ruim será perder aquele jogo. Mas isso tem limite. Pesquisas mostram que as pessoas só conseguem manter-se criativas e inovadoras se estiverem felizes e otimistas. Por isso, não acho que instigar o medo essa a melhor opção. Nossa tendência é nos concentrarmos no que vai mal, no que precisa ser resolvido. Meu ponto e vista é que, para mudarmos é melhor, aproveitarmos os sucessos, o que já deu certo, e pensar em fazer mais disso amanhã, em repetir o que deu certo. Mesmo no meio do pior problema, é fácil encontrar pontos positivos
.
A abordagem emocional pode ajudar em entrevistas de emprego?
Acho que sim. Quando mostramos nosso currículo, a tendência é resumir em um nível abstrato nossas qualidades. Isso não serve para motivar ninguém. Porque todo mundo vai dizer a mesma coisa de si mesmo: que sabe chefiar equipes, que sabe tudo de programação, e por aí vai. Mas, se você contar uma história, mostrar ao entrevistador uma situação em que você usou suas qualidades para resolver um problema desafiador de um cliente, ele vai se lembrar de você depois. Mostre como você conseguiu resolver no prazo e dentro do orçamento que tinha. Ele vai se impressionar.

Porque é difícil usar essa abordagem emocional em problemas fora da vida afetiva?
A razão é, em parte, a cultura do mundo dos negócios. No trabalho, estamos acostumados a pensar em resolver problemas, muitas vezes sozinhos. E a analise, o lado racional, é ótimo para isso. Mas quando você tem que convencer alguém de que sua solução é a correta, só mostrar sua análise não vai funcionar. Sabemos criar soluções sozinhos, mas não sabemos envolver os outros nesse processo.

E como se pode aprender a usar a abordagem emocional?
Nós nascemos assim – depois perdemos essa característica. A própria escola e a faculdade que frequentamos ajudam nessa perda. Nas aulas, estamos acostumados a ver tudo por meio de números e análises. Mas reencontrar essa característica de conversar com emoção, que é inata. Uma boa apresentação de uma ideia é capaz de fazer uma criança de 7 ou 8 ano dizer: “Uau!”

Mas emoções são difíceis de controlar e nem sempre são duradouras. Como garantir que o convencimento de alguém com base em emoções vai durar?
Há paixões que dura o suficiente para impulsionar uma longa jornada, como no caso de um cientista obstinado em encontrar uma resposta para um fenômeno. Mas, normalmente, a emoção da o ponto de partida de uma jornada. É o gatilho. O importante é que ela nos coloque no caminho certo. Com a rotina estabelecida depois da mudança, vamos seguir por esse caminho mesmo quando estivermos cansados. A fórmula é usar a emoção para despertar paixão por uma ideologia, mudar, estabelecer uma rotina e seguir pelo novo caminho.

No livro, senhor cita o ‘senso de identidade’ como bom motor para mudança. Como isso funciona?
Uma atitude tomada pelo senso de identidade exige que você pense: “Quem sou eu? Se sou esse tipo de pessoa como agir nessa determinada situação?”. É o que fazemos na criação dos filhos. Quando nos sacrificamos ou abrimos mão de certas coisas, estamos pensando: “O que um bom pai ou uma boa mãe fariam nessa situação por sua família?”. Tradicionalmente, tenta-se convencer as pessoas no trabalho em usar o senso de identidade, apenas mostrando as consequências objetivas de seu s atos: “se você fizer isso, vai receber tanto; se for bem-sucedido nessa tarefa, ira ganhar aquela promoção”. Mas boas empresas conseguem instigar o senso de identidade em seus funcionários. Costumo a citar o exemplo de uma fabrica de latas em que os funcionários começaram a se ver como inventores. Quando pensavam: “Quem sou eu?”,  a resposta era: “Um inventor”. E um inventor pensa todo dia como melhorar as coisas. Hoje, eles recebem, em média, 245 ideias por ano por funcionário, desde sugestões sobre como melhorar a eficiência até a forma de descartar o lixo.

Qual ideia o senhor apontaria como exemplo, pelo poder de motivar as pessoas?
Cresci em Houston, no Texas. Era o momento da corrida espacial. Naquela época, meu pai trabalhava para IBM, mas ele não via a si mesmo como alguém que trabalhava para uma empresa. Como ele trabalhou com cálculos para os foguetes das primeiras missões lunares, se via como alguém que ia ajudar a levar o homem à lua. Ele realmente se via como alguém que participava dessa empreitada. Essa mesma ideia motivou milhares de pessoas em muitas empresas. Só acho uma pena que tenhamos que voltas 40 anos no tempo para encontrar ideia tão inspiradora.

Muitas organizações querem mudar e tentam imitar outras, como Apple ou a Google. Isso funciona?
Em geral acho meio tolo fazer isso. Muitas empresas querem ser a Apple, mas elas e seus funcionários precisam saber que o melhor caminho é tentar ser uma versão melhor deles mesmos.




Fonte: época – junho.

sábado, 16 de julho de 2011

Cuidado! Hackers invadem webcams alheias através de papeis de parede.


Webcams espiãs.

Recentemente, a policia alemã prendeu um homem acusado de espiar o quarto de dezenas de garotas usando as webcams delas. Acredita-se que o hacker decifrou uma senha fraca de uma conta de internet, possibilitando que ele acessa-se as informações de varias pessoas. Alega-se que ele usava a conta roubada para enviar MALWARES ( programas maliciosos) disfarçados de protetor de tela para as amigas da vítima. Isso permitiu que ele controlasse a distância o computador das amigas e tivesse acesso á webcam delas a qualquer momento. Conta-se que quando os investigadores invadiram o apartamento dele, encontraram 3 milhões de imagens e descobriram que ele “estava conectado simultaneamente a 80 computadores de garotas sem conhecimento delas”, segundo o jornal AACHEMER ZEITUNG.

Fonte: Despertai! – julho.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

domingo, 10 de julho de 2011

Livro a menina que roubava livros - Markus Zasak.

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em A Menina que Roubava Livros, livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do The New York Times. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O Manual do Coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

sábado, 2 de julho de 2011

Livro A janela de Overton - Glenn Beck



“Uma conspiração contra os EUA vem sendo preparada há cem anos, e agora está prestes a ser colocada 
em prática... Alguémserá capaz de impedi-la? 
E se você descobrisse que tudo em que você acreditou até hoje não passa de uma grande farsa? Que a 
roupa que você veste todos os dias pela manhã, assim como o carro que você dirige não são escolhas suas? Que o governante que você elegeu na última eleição para comandar sua cidade e seu país também não depende de você? E se chegasse à conclusão de que toda autonomia e livre-arbítrio que você julga ter, na verdade, atendem a um outro comando que não as suas ideias e a sua própria vontade? "